18 dezembro 2009

...e Homens de Prol...

Depois de alguma ausência, regresso com documentação histórica sobre a nossa Leal e Valorosa.

O registo de hoje está relacionado com Soldados e Homens de Prol de Campo Maior e foi publicada na revista regionalista elvense Arquivo Transtagano. Dirigida, propriedade e editada pelo ilustre elvense António José Torres de Carvalho. Bibliófilo e editor, frequentou o Liceu de Portalegre e o 1º ano de Direito na Universidade de Coimbra. A sua predilecção literária, fê-lo dedicar-se ao jornalismo. Colaborou no periódico O Ateneu em Coimbra e em Elvas, publicou o jornal Correio Elvense. Com a ajuda de seu pai, fundou a Tipographia Progresso (1889) que lhe pertenceu até 1920. A livraria do Dr. Santa Clara, com 12.000 espécies bibliográficas adquiriu-a a um dos seus herdeiros, o seu primo Jerónimo Barbas e, que, posteriormente doou à Biblioteca Municipal de Elvas a 25 de Janeiro de 1935. Foi ainda director da Biblioteca Municipal durante 27 anos (1913 a 1940).

A recolha foi efectuada pelo ilustre castelovidense Possidónio Mateus Laranjo Coelho, Professor publicista, erudito conservador do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, notável paleógrafo e diplomatista.







Fontes:
Arquivo Transtagano, n.º 3, 15 de Abril de 1933
http://www.bdalentejo.net/conteudo_a.php?id=177
http://osgrandeselvenses.blogspot.com/2007/03/antnio-jos-torres-de-carvalho.html

20 novembro 2009

Quinta dos Avós - Campo Maior... ou não!

Numa das minhas consultas pela Dica da Semana, periódico do Lidl, encontrei um artigo interessante.

Como diz o povo, parte-se do pressuposto que estamos localizados no fim do mundo. Isto geograficamente falando, de entre outras coisas. Enfim!

E até com alguma razão, mas nunca pensei que a nossa terra pudesse ser mencionada num jornal de renome internacional, das terras do Tio Sam, The New York Times, (isto sem retirar o mérito ou valor a Campo Maior, à minha terra, que fique claro!). A Verdade é que foi, pelo menos na edição on-line.

Reparem que o motivo foi precisamente um americano, que comprou uma quinta do século XVIII no nosso concelho, o Sr. Doug Smith.

É deveras pertinente como o "pessoal de fora" fica encantado com estes locais e o "pessoal de cá não lhe passa cartão nenhum"!!!... Nem todos, claro!

E mais, é de lamentar que todo, ou quase todo, o património histórico esteja degradado ou em vias disso, ou então seja comprado por particulares!

Reparem no caso do Forte da Graça em Elvas, pelo que tenho ouvido, está à venda! Ou não? Corrigam-me se estou enganado.

Mas que política de salvaguarda do património histórico nacional e afins, é esta??!?!?!

Fica a Dica!

Bem hajam e bom fds.


p.s. Este post foi reformulado. O motivo foi o alerta dado por um visitante do blogue. A notícia não menciona a Quinta dos Avós, mas sim, e somente, uma quinta do século XVIII. Obrigado pelo alerta.

19 novembro 2009

Ao ter ouvido...

... lembrei-me de falar nele. A nossa capital já aderiu.

Aqui está um exemplo de Orçamento Participativo.

Para saber mais sobre dito orçamento, clique no link - http://www.op-portugal.org/


Até prova em contrário, parece-me uma acção positiva!

18 novembro 2009

Barragem do Caia - parte IV

Num pequeno périplo pela blogosfera campomaiorense, deparei-me com algumas preocupações relacionadas com a Barragem do Caia, a nossa fonte! E não é para menos, vejam a sua situação! É de lembrar que àgua é indispensável à vida, por isso nunca é demais pedir racionalização no seu consumo.

A quem de direito, fica aqui o apelo! Divulguem o mais possível, o consumo racional desse líquido precioso!... e claro, a Vós também!

Bem hajam!




02 novembro 2009

Um à parte [16]... "... atrás das moitas..."

Retirada do Correio da Manhã de Sábado, 31 de Outubro de 2009, eis uma notícia deveras interessante!

Era para comentar, mas... não comento! Ampliem, leiam e deduzam...

Bem hajam!

IX FNO - 2009 - catálogo

Como parte da nossa história, ainda que recente, adiciono mais um catálogo da Feira Nacional da Olivicultura, da última edição .

Na minha opinião, com um grafismo bem mais apelativo e interessante, mas quanto ao formato, não sei se será o mais adequado! No entanto, saúdo a criatividade e o empenho na mudança!

Bem hajam!

31 outubro 2009

Um à parte [15]... "Caim"


Criada com o objectivo de ser um á parte no que respeita ao objectivo do blogue, no seguinte post, inserido na rubrica “Um à parte”, pretendo dizer algumas palavras sobre o tema José Saramago e as suas polémicas afirmações.

Muito se tem dito, muito se tem escrito sobre José Saramago e as suas declarações.

Uma coisa é certa, se foi somente para causar sensação e instalar o caos no seio das elites e não só, conseguiu. Conseguiu e de que maneira!

Mas, e perdoem a sinceridade, não será que o homem em causa disse aquilo que muitos pensam e que não têm a coragem de dizer?

Também poderão dizer que foi dito, por assim dizer, num momento menos próprio, aceito perfeitamente! É que após o lançamento de um livro, um novo romance, o objectivo das suas palavras poderiam ter sido o da promoção/marketing e, por consequente, as receitas do mesmo – é correcto sim! Mas já diz o escritor Dan Brown, autor de O Símbolo Perdido editado recentemente, “Por cada crítico tenho mil leitores (…). Eu escrevo os livros que quero ler”. E digo, a mais não é obrigado! Cada um vê o mundo a seu belo prazer. O importante é defender o que é seu, neste caso as suas ideias, as suas afirmações, a sua ideologia!

Mas, lucros e sensacionalismos, divagações e opiniões à parte, o Sr. Prémio Nobel da Literatura de 1998, José Saramago, foi sempre assim polémico! E depois de receber o dito prémio ainda mais! Não era de estranhar. Passemos à frente…

Em democracia, a liberdade de expressão é plena e uma realidade (ainda que em certos aspectos da vida terrena e divina mais parece efémera), por vezes praticada de maneira indecente, no entanto estão no seu direito, basta para tal acarretarem com as respectivas consequências… (e parece que estão a dar frutos – 80 mil exemplares vendidos de “Caim”) Isto tudo porque após muita alegria e muitos elogios, muitos o criticam, ao ponto de o incentivar a renunciar à nacionalidade portuguesa e, inclusive, a escrever noutra língua. Deve ser por estas razões que vive onde vive e não quer regressar… Será? Seremos pequeninos???

Posto isto e para concluir, o Sr. José Saramago é grande escritor, e disso ninguém duvida, ganhou o Nobel da Literatura em 1998 pelo seu valor literário, pela sua luta em prol da liberdade. Mas será necessário tanto alarido? Será necessário darem-lhe tanta “cacetada”? Serão necessário este aumento e relevo de críticas? Não será que quanto mais críticas mais ele cresce, mais ele regozija, mais ele se realiza???

Na minha opinião, modesta, foi assim em certos momentos da História Universal com determinadas personalidades… está a ser assim na literatura mundial, e será assim em muitas outras situações/áreas!

Se não gostam do que diz/escreve, qual a razão de ser tão bem sucedido literariamente?

23 outubro 2009

Informação Municipal...

...com 16 anos! Está uma adolescente!

Piadas à parte, trata-se da Informação Municipal - Campo Maior, de Fevereiro de 1993.

Somente passaram 16 anos... e tantas curiosidades. Basta observar as fotografias, e verificar aquilo que mudou... e aquilo que permanece!!!

Numa primeira parte, a estrada do retiro. Nada mais actual!

Numa segunda abordagem, o Parque de Campismo. Um facto - tem mais movimento do que aquele que se vê na foto.
Está bem aproveitado? É adequado às necessidades dos utilizadores? Não faço a mínima!

Como 3ª observação, Aquecimento para as escolas do concelho. Um bem bastante útil, originando um melhor conforto à população estudantil e assim mais qualidade de vida... e, como não, já a pensar no ambiente!

Em 4ª análise, a Biblioteca Municipal. Uma infraestrutura indispensável para a população, quer estudantil quer no geral como simples utilizador/visitante.
É uma casa onde o principal objectivo é satisfazer as necessidades mais básicas de cultura de uma população, de uma comunidade, facultando serviços gratuitos e de fácil acesso. Pretende ser um local onde se cruzam gerações, de novos e menos novos, informação e sabedoria, aliando o trabalho ao lazer, numa verdadeira sinfonia de entretenimento e conhecimento. Não vivessemos nós numa sociedade do conhecimento, da Era Digital.
Presentemente um pouco esquecida, como acontece com tantas outras!

Num quinto "assalto", verificamos a existência de uma escola profissional. Outra das vertentes mais importantes duma sociedade dita desenvolvida - a Educação. Neste caso, era profissional. Digo era porque, por forças da poupança e afins, fechou portas em Campo Maior, infelizmente!
Foi um espaço de ensino agradável, muito bem equipado a todos os níveis, com um método de ensino bastante aliciante, bastante capaz, onde aprendi a ser aquilo que hoje sou. Muito cresci depois de a frequentar, quer pessoal quer profissionalmente!
Opiniões à parte, na sua área o seu encerramento foi uma menos valia para Campo Maior.

Numa 6ª observação, o Desporto Escolar. Uma actividade muito, senão, bastante importante nos dias de hoje. Actualmente, derivado aos imensos problemas de saúde que nos afligem, é uma matéria que deve ser indefinidamente debatida, no sentido de ser cada vez mais incentivada a sua prática, mesmo fora do horário escolar.
Neste aspecto, penso que foram atingidos resultados muito positivos.

E por último, mas não em último, uma boa listagem de acontecimentos culturais...

Posto isto, e depois da minha análise/opinião sobre dito boletim, ficam à vontade para poderem criticar/comentar!

Bem hajam e bom fds!












16 outubro 2009

trechos...


Bom fds.

13 outubro 2009

Um à parte [14]... sobre suplementos

Mais um post da rubrica "Um à parte".

Acontecem situações no nosso quotidiano que, por vezes, para não chorar, rio!

Esta que vos trago é mais uma dessas situações.

Na minha modesta opinião, bastante caricata ao ponto de atingir o ridículo, e de uma tal promiscuidade que se entrelaça na vergonha! Mais, até a própria vergonha sente vergonha!!!

Falo-vos do Suplemento Especial de Pensão, conseguido por um ministro da defesa de um Primeiro Ministro, duma época em que a Tanga era moda.

Reparem nos documentos disponibilizados, um soldado português com uma comissão de 11 meses na Guerra Colonial, tem direito a 75 euros. 75 euros!?!?!?!!? Que fartura!!!

Já repararam neste soldado, que esteve na Guerra Colonial, na altura com os seus vinte e poucos anos de idade, a combater no mato, a defender a Pátria-Mãe arriscando a vida, arriscando a ficar deficiente, o que aconteceu a muitos deles, e porque esteve lá "somente" 11 meses recebe 75 euros!?!??!

E pergunto: Que suplemento é este? Mas que brincadeira vem a ser esta? A ideia até parece boa, verdade seja dita, mas dentro dos actuais parâmetros, será justa?

Onde chegámos! e... para onde vamos?

Mas relembro, são 75 euros anuais. Anuais!!!!!!! Já pensaram em dividí-los por 365 dias? Que gozo!

Sinto... nem sei!



08 outubro 2009

Fez 10 anos...

... que a diva do fado nos deixou. Morreu somente o corpo, a voz... essa ficará para toda a Vida!

Eis uma singela homenagem!

Foi uma estranha forma de vida porque eu
não fiz nada por ela, foi por vontade de Deus, não é?
"Que eu vivo nesta ansiedade, que todos os ais são
meus que é tudo minha a saudade, foi por vontade de Deus".
Já isto fiz com trinta anos! Quer dizer já
eu pressentía que tinha sido Deus que me tinha feito
o destino, que me tinha marcado o destino, que me
deu uma natureza para a qual eu nasci, ... nasci com
esta obrigação de cantar fado!
Ou foi o fado que fez isto!
O fado é destino, portanto deu-me este destino a mim!

Quando eu morrer vão inventar muitas histórias sobre mim,
se inventaram sobre a severa e não se sabe se ela existiu,
e de mim sabem concerteza que eu existi.


Mais informações sobre a nossa Amália - http://www.amalia.com

ps. o original da fotografia é da autoria do fotógrafo António Homem Cardoso.

06 outubro 2009

Charles Chaplin...

..uma das figuras públicas com mais destaque do século XX, diz-nos...

"Eu continuo a ser apenas uma coisa - um palhaço. O que me coloca a um nível bem mais alto que o de qualquer político"


Pertinente!

ps. informação retirada da Revista Única, dia 18-07-2009, página 20 e 21.

30 setembro 2009

Quartel dos BV de Campo Maior e zona envolvente

Passado e presente.

As seguintes fotografias mostram o quanto é necessário o progresso (e afins...) na vida dos cidadãos.

Na minha opinião, mostram um bom exemplo de requalificação urbana! Tão necessária nos dias de hoje!

Bem hajam!



ps. Para que fique escrito e claro, e porque o momento assim o dita, fica de fora qualquer tipo de politiquice.

29 setembro 2009

Um à parte [13]... sobre nós todos!










Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta Reflexão, sobre nós todos.

Façam uma leitura atenta.


Precisa-se de matéria-prima para construir um País, in Público


A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.

Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.

Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.

O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país.

Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.

Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.

Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal.

E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.

Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.

Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.

Pertenço a um país:

- Onde a falta de pontualidade é um hábito;

- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.

- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.

- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.

- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.

- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.

- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.

- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.

- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.

Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.

Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não. Já basta.

Como "matéria-prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...

Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.

Qual é a alternativa?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... igualmente abusados!

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.

É a indústria da desculpa e da estupidez.

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa?... MEDITE!


28 setembro 2009

SPG. C. CAMPOMAIORENSE

Mais uma curiosidade.

Encontrado algures num local de lembranças, eis mais um documento interessante e histórico - Cartão de Jogador Júnior do SCC - Sporting Clube Campomaiorense, época 1959-1960. Relíquias!


24 setembro 2009

Regresso...

... de férias!


De volta à realidade. De regresso ao meu país.
Apesar de tudo, de tudo, gosto de viver aqui. Aqui!

O que vi faz-me pensar em como vivemos bem, mesmo com crise!

Claro está, se olharmos para outros lados, vivemos menos bem, mas... é o que temos, é o que somos! Como muitos dizem, não podemos ter tudo!

Será? Claro que não!

Inté!

28 agosto 2009

Galeria de Figuras - parte 2

Continuo, então, com a rubrica "Galeria de Figuras" da nossa terra.



(continua)

ps. Fonte - Jornal Democracia do Sul

Um à parte [12]...

Mais um post da rubrica "Um à parte". Este é dedicado a mais uma empresa de sucesso.

Não pertence à nossa terra-concelho, mas pertence à nossa terra-região.

Falo-vos da Serraleite. Empresa com largos anos de laboração no sector do leite, desde 1978, e pioneira, em Portugal, no processo de produção de leite ultrapasteurizado UHT.

Depois de ler, e ouvir, tantas vezes a palavra "Crise", aqui está um bom motivo de satisfação. Isto nos dias de hoje é raro! Por isso, parabéns à Serraleite!




ps. notícia retirada do Jornal Diário do Sul de 27-08-2009.

27 agosto 2009

Galeria de Figuras - parte 1

Mais uma rubrica - Galeria de Figuras de Campo Maior.

Desta vez tenho a colaboração do meu Padrinho, João Azaruja, que, estando a trabalhar numa investigação, encontrou este material na Biblioteca Pública de Évora, no Jornal Democracia do Sul (notas sobre dito jornal).

Trata-se de uma rubrica que destaca algumas das mais prestigiadas personalidades da nossa terra - Campo Maior. Personagens estas que em muito contribuiram para o sucesso das imensas batalhas, quer em guerras quer em muitas outras áreas, da vida nacional e local.



(continua)

26 agosto 2009

A nossa Avenida...

Já diz a frase "Uma imagem vale mais do que mil palavras".

A nossa Avenida:












ps. Beleza ou... Bonito? Passado ou... Presente? Risco ou... Design?